Isshu Battles Connected Capítulo 61

Capítulo 61: A caça!

Base da New Vision...

Larissa (saindo da sala): Montessori sua gazela espero que venha conseguir completar a parte do plano na infiltração.

New Vision (integrantes): Senhorita Larissa disse alguma coisa?

Larissa (passando a mão no cabelo o jogando de lado): Nada demais só estou falando alto demais.

No corredor onde Larissa estava chega Cassandra.

Cassandra: Larissa tem alguma missão para mim?

Larissa (olhando friamente para Cassandra): Como ousas me chamar apenas de Larissa? Está com deficiência na mente? Esqueceu de que sou a nova chefa dessa organização garota? Desejas morrer idiota?

Cassandra (baixando o rosto): Perdoe-me senhorita Larissa, eu apenas queria saber se tem alguma missão para mim no momento?

Larissa (amarrando os longos cabelos): No momento digamos que está de folga primeiro deixemos o plano nas mãos da Montessori, mais enquanto está de “folga” poderia pensar em algo para caso a débil não conseguir.

Cassandra: Perdoe-me ao que vou dizer mais quando soube que Marcos havia morrido passou pela minha mente de sair da New Vision.

Larissa virando-se agarrando o pescoço de Cassandra a empurrando na parede.

Larissa (furiosa): Olhe bem Cassandra o cara que te amava morreu sobe as mãos de Alex, Scarleth e Tomas! Será que não consegue entender que eles tiraram a vida do seu parceiro de equipe? Larga de ser tapada e vai fazer justiça com suas mãos.

Cassandra: Caramba Larissa eu não tenho o foco que você de querer sair por ai querendo matar as pessoas até mesmo as inocentes. Eu talvez eu saia da New Vision

Larissa (gargalhando): IAHAHAHAHA!  E quem disse que você tem esse direito de sair daqui? Minha querida quando o Charles estava aqui havia outra norma, mais comigo agora no comando você só poderá ter liberdade caso seja apenas a morte. (soltando Cassandra). Agora se arrume e vá fazer algo que possa trazer sucesso a nossa organização. Bem até mais (saindo).

Cassandra (com o rosto virado): Larissa eu te odeio. (indo para o quarto).

Elliandro se aproximando de Larissa.

Elliandro: Larissa está partindo para algum lugar?

Larissa: Estou e você irá junto comigo.

Elliandro: Está indo para onde?

Larissa: Eu estava lembrando um pouco do meu tempo sabe memórias?

Elliandro: Ou seja, vou pegar os equipamentos facas e outras coisas?

Larissa (virando para frente de Elliandro): Garoto esperto é por isso que eu gosto de você porque você pensa rápido.

Elliandro: Está dando em cima de mim chefinha?

Larissa (com a mão na cintura): Se for para dar em cima de você que será outra hora porque agora não temos tempo. Vamos logo os equipamentos já estão na Fênix negra* (Fênix negra = referindo-se a um jato com proporção de voo perfeito).

Elliandro: Ai Larissa você me fascina.

Larissa: É eu sei, mais vamos mudar de assunto porque vamos tratar um assunto do passado claro do meu e obviamente e não será assunto para deixar a pessoa viva e sim para morrer.

Larissa e Elliandro seguiam para o compartimento das aeronaves, seguindo para a Fênix negra.

Elliandro (sentado no comando): Tudo está pronto, tem certeza que não está esquecendo algo?

Larissa: Não mesmo! Bem de acordo com minhas pesquisas lá estará frio com tempestades de neve fortíssimas. Trouxe roupas para gente.

Elliandro: Bem vou preparar nossa decolagem sente-se e coloque o cinto.

Larissa: Enquanto você faz a Fênix decolar eu vou trocar de roupa lá atrás se olhar perderá o pescoço e morrerá e sabe que não estou brincando (séria).

Elliandro: Só tenha cuidado para não se debater ai nas paredes (ligando o jato).

Da base da New Vision o jato saia em uma grande velocidade alcançando o céu rapidamente...

Larissa voltando sentando.

Larissa: Até chegarmos à minha antiga cidade demorará um pouco.

Elliandro: Eu sei a localização da cidade mais não decorei o nome dela.

Larissa: Cidade Lacunosa. Eu peguei informações do Médico que não ajudou minha mãe naquele dia. Irei tirar um cochilo quando chegarmos me avise.

Elliandro: Certo Larissa descanse ai porque pelo que posso ver em seus olhos você não pegará leve.

Larissa (fechando os olhos): Não mesmo.

Em algum lugar em Isshu...

Scarleth: Serena eu não gosto dessa Montessori perto demais (olhar de ódio para Montessori).

Serena: Você está realmente gostando do Tomas né?

Samanta: Minha irmã você tá gostando do Tomas?

Scarleth (meio sem jeito encostando os dedos indicadores): É digamos que... É estou gostando dele sim.

Samanta (batendo as mãos na perna): Eu sabia!

Serena: Claro que não sabia, mais se essa Montessori se meter com Alex ela terá uma surpresa.

Scarleth: Espero ter uma batalha com ela (olhando para o céu).

Dentro da Fênix negra...

Larissa (acordando): Chegamos?

Elliandro: Ainda não demorará ainda um pouquinho.

Larissa (retirando o cinto de segurança, indo para trás de Elliandro): Droga não acredito que demore tanto assim mesmo estamos em um jato.

Elliandro: eu tive que diminuir nossa velocidade para não ocorrer um acidente.

Larissa (baixando o rosto próximo aos ouvidos de Elliandro): Tem medo de um acidente Elliandrinho?

Elliandro: Claro que não, só não estou a fim de morrer em um acidente de avião eu ainda tenho que te levar para jantar.

Larissa (sentando na cadeira colocando o cinto): Verdade faz tempo que não saímos mais, pensei que estava me esquecendo.

Elliandro (com cara de abestado): Uma coisa que eu não conseguiria facilmente seria te esquecer, afinal estivemos bastante ocupados dentre esses anos.

Larissa: Realmente, mas depois teremos nosso momentinho Elliandro.

Elliandro: De fato.

Após algumas horas finalmente chegam a Lacunosa, Elliandro pousava o jato em uma área aberta cercada por árvores.

Larissa (descendo): Está anoitecendo eim!

Elliandro (descendo com os equipamentos): Um cenário perfeito para reencontrar o maldito.

Larissa e Elliandro seguiam para a cidade onde não demorando muito se aproximavam do hospital.

Larissa e Elliandro observando...

Larissa: Uma Blissey, que interessante quando eu tinha vindo aqui no tempo só havia Audino. Mais quando comecei a vagar por Isshu depois de um tempo ouvi boatos que o médico que negou ajudar a minha mãe teria um Chansey, ou seja, ele ainda está aqui.

Elliandro: Iremos esperar para atacar?

Larissa: Ele praticamente mora neste hospital iremos fazer uma surpresa para ele eu já estou com minhas armas aqui escondidas no meu, sobretudo.

Elliandro: Será tão divertido acabar com esse maldito e ai vamos causar estrago por esse lugar?

Larissa: Com toda certeza afinal estamos à busca de um desgraçado e seria tão triste não causarmos aquela manifestação de pessoas, sabe os curiosos.

Elliandro: Vamos esperar para começarmos atuar a partir de que horas?

Larissa (olhando no relógio): Neste momento são 23h45min vamos esperar até dar meia noite.

Quinze minutos mais tarde...

Larissa: Está na hora vamos agir?!

Elliandro: Iremos derramar sangue velhos tempos, é perfeito estar em uma missão com minha chefinha.

Larissa (olhando para Elliandro com um sorriso malicioso): O engraçado que estamos a namorando faz anos e você ainda nem me pediu em casamento.

Elliandro (coçando a cabeça): É que, tipo, sabe!

Larissa (com cara de abestada): Tudo bem se está com medo de casar comigo acontece depois falaremos deste assunto, vamos entrar nesta droga.

Elliandro: Certamente.

Larissa e Elliandro entram no hospital caminhando pelo grande lugar, vale lembrar que o hospital onde estavam era enorme parecia mais um labirinto por dentro.

Larissa: Esse hospital a noite é tão escuro e... (pensando). Elliandro meu querido vamos fazer o seguinte (falando com Elliandro).

Em outro lugar do hospital o médico que havia negado ajudar a mãe de Larissa caminhava com uma pasta com encaminhamentos para internação de pacientes. Estava junto com ele o filho.

Médico: Ah! Que dia mais cansativo infelizmente temos que aguentar essa dura vida. Frederick um dia verá como vida de médico é difícil.

Frederick: Pai eu discordo muito do senhor, como pode reclamar da sua profissão se reclama tanto o senhor nem deveria escolher o ramo da medicina.

Médico: Temos que ajudar essas pessoas doentes que às vezes fedem demais.

Frederick: Credo pai! Eu não gosto de ouvir essas suas palavras de condenação às vezes o senhor gosta muito de se exibir apenas por ser o grande Dr. Roberto Bertolazzo.

Dr. Roberto: Não esqueça meu filho que você é um doutor terá essa ideia logo logo e você virá a mim e concordará com tudo que eu lhe disse Dr. Frederick Bertolazzo.

Frederick: Obvio que não porque não atuarei me achando apenas por ser o filho do “famoso médico” eu escolhi essa carreira para ajudar realmente as pessoas e tenho orgulho da minha profissão. Com sua licença está na hora de eu ir para casa tenho que encontrar com minha noiva.

Dr. Roberto: Certo meu filho, vá com segurança e mande um abraço para Viviane.

Frederick: Ok descanse um pouco está com cara de cansaço. (retirando-se).

Dr. Roberto continuava caminhando após alguns minutos ele chega a uma parte do hospital onde estava completamente escura, do lado de fora Frederick entrava em seu carro e seguia para casa sem saber oque iria acontecer no hospital e com o pai.

Dr. Roberto: Que escuro esse lugar não é de ficar sem energia.

Luzes acendendo apenas na figura do rosto de Larissa e Elliandro.

Larissa (com um olhar maquiavélico): Como passa Dr. Roberto?

Eliandro: Ande Dr. Responda ou está com medo?

Dr. Roberto (assustado): Es... Estou bem por que as luzes estão apenas direcionadas a vocês dois?

Larissa (com cara de bobinha): Onw Doutor Que peninha não sabia que o senhor era tão delicado, amor pode ligar a luz para ele, acho que ele tem medinho do escuro.

Elliandro (ligando as luzes): Sim amor, e pronto agora está tudo iluminado.

Luzes acesas.

Dr. Roberto: Meus jovens eu conheço vocês?

Larissa (colocando a mão direita no rosto sorrindo): Que engraçado Doutor mais não se lembra de quando eu vim no hospital quando eu era criança? Elliandro ele é tão divertido.

Elliandro (com os braços cruzados encarando Roberto): Você ou deve ser tapado ou deve ter problemas mentais por que sei lá né não teria como esquecer um rosto como o de Larissa.

Dr. Roberto: Não consigo entender oque disse, afinal apareceram várias crianças aqui no hospital me abraçando por agradecimento de eu ter ajudado a família deles.

Larissa (ficando séria): E quem te iludiu que eu te abracei quando criança desgraçado? Não sei se um desclassificado como você lembra-se de uma garotinha que entrou na droga deste maldito hospital implorando para poder salvar a mãe que estava prestes a morrer. Que ainda por cima me chamou de porquinha.

Dr. Roberto (surpreso): Não pode ser, mais naquele dia era apenas uma brincadeira eu até pretendia depois ir tratar da...

Larissa (com a cara de ódio): Cale-se! Suas palavras são lixos aos meus ouvidos, nunca que você iria tratar da minha mãe com a sua arrogância, mais tudo bem ela se foi está morta pela incompetência de um médico que diz ser o mais famoso. Otário!

Dr. Roberto: Jovenzinha dobre...

Larissa: Cale essa sua boca, quando fico olhando me dá um nojo como se eu estivesse observando um corpo repleto de vermes onde o devorava.

Elliandro: Tenho pena de você Doutor, pois você comprou briga logo com a Larissa suicida-se logo antes que se arrependa.

Dr. Roberto: Não irei me suicidar por que vocês dois não façam isso?

Larissa (irritada se acalmando): É o seguinte vamos brincar de caça, nesta brincadeira a intenção é sobreviver não tem regras vale qualquer coisa. Bem você será obrigado a brincar. Saia Kyurem!

Kyurem ficando ao lado de Larissa.

Dr. Roberto (com medo): Òh Deus me ajude.

Elliandro (estralando os dedos): Pelo visto a coisa esta séria mesmo para lançar Kyurem de primeira.

Larissa (sorrindo): Sempre meu querido, então Roberto todos nós somos a caça dependerá do caçador interior de cada um ser o melhor em escapar e em matar. Mais do meu lado está Elliandro e Kyurem certo, mais iremos todos nos separar para não ficar nossa que injustiça. Já você será sozinho a não ser que envolva alguém nesta brincadeira mais eu permitirei que você tenha um tempo para escapar te darei cinco minutos para correr mais só quando eu disser valendo ok?

Dr. Roberto: Idiota, vocês são três e eu apenas um.

Larissa: Justo não acha? Isso pode lhe ajudar a ver o seu erro no passado quando não me ajudou. E ainda por cima me empurrou e eu cai no chão seu covarde.

Elliandro: Que coisa feia judiar de uma garotinha seu pilantra. (sorriso malicioso).

Dr. Roberto: Irei entrar no seu jogo se eu conseguir fugir da visão de vocês eu ficarei livre?

Larissa: Hihihi livre? Pode até ser mais da esquina talvez você esteja jogado ao chão morto mais se quiser mostrar algum potencial especial sabe!

  Dr. Roberto: Já posso fugir?

Larissa: Ainda não, pois temos que nos aquecer, Elliandro vamos ao nosso aquecimento.

Elliandro: Com toda certeza (se aproximando de Larissa).

Larissa e Elliandro ambos se aproximavam um do outro logo encostavam os lábios onde beijavam de uma forma sensual e quente, Roberto não entendia oque aquilo representava mais logo observava que os dois começavam a trocar armas, até que ambos terminam com Larissa mordendo o lábio de Elliandro virando de frente para Roberto e passando a língua aos lábios.

Larissa: Foi um ótimo beijo abriu meu apetite para dar o fim em alguma pessoa (retirando do, sobretudo uma faca média com a lâmina fina onde tinha uma fina corrente no cabo). Está vendo a lâmina dessa faca ela é baseada em um ferrão mais com um tamanho diferente e...

Antes de terminar de falar Larissa arremessava com uma velocidade surpreendente onde acertava o braço direito de Roberto, após isso Larissa puxava a corrente da faca onde Larissa mexia a faca onde as gotículas de sangue entravam nas narinas de Kyurem.

Kyurem olhando fixamente para Roberto...

Larissa: Corra doutor agora, Kyurem calma rapaz vamos deixar a donzela em perigo correr.

Roberto com medo saia do lugar rapidamente com a mão segurando firme o local do ferimento impedindo de não deixar sangrar.

Elliandro: Lá se vai ele desesperado, mais não acha que cinco minutos é muito tempo?

Larissa: Para um velho como ele cinco minutos não é nada afinal o Kyurem tem longos passos logo acabará encontrando ele caso ele escapar e for para a cidade e não alcançarmos teremos que usar outro recurso.

Elliandro (sorrindo): Entendo, vamos esperar então mais Kyurem está agoniado para pegar esse desgraçado.

Cinco minutos...

Larissa: Elliandro você seguirá pelo lado em que entramos nesse hospital eu seguirei com o Kyurem e depois separarei seguindo um novo percurso (estalando o dedo), Kyurem querido hora de brincar pode ir.

Os olhosde Kyurem ficavam mais amarelos, logo o grande dragão seguia correndo pelos corredores do hospital esbarrando nas paredes, Elliandro pegava o seu caminho, Larissa seguia o rastro que Kyurem havia deixado.

Dr. Roberto (correndo): Estou condenado à morte por uma pirralha preciso vencer esse jogo antes que seja tarde para mim.

Rugido agudo preenchendo os corredores.

Dr. Roberto: Isso não é bom! Já posso escutar o som dos passos do Kyurem e pelo visto ele está com a intenção de me devorar!

Kyurem não ligava para nada que estava em seu caminho, passava por cima de mesinhas com equipamentos cirúrgicos onde se aproximava cada vez mais do médico.

Larissa seguia logo atrás mais mudava de percurso seguindo para uma grande janela de vidro, na hora Larissa estica a perna direito onde atravessava a janela e para não cair no chão retira da roupa um gancho que agarrava a parede e descia sem danos esperando pelo médico na entrada principal.

Dr. Roberto (escutando os passos cada vez mais perto): Droga preciso mudar o percurso eu neste caminho estaria saindo pela entrada principal mais terei que pegar este outro caminho. (rasgando o tecido da roupa ensanguentada jogando para o corredor da esquerda). Agora eu te engano dragão maldito.

Roberto lançava o pedaço do tecido coberto por sangue, sem demora seguia para o corredor da direita tentando despistar Kyurem, o dragão esbarrava em uma parede onde a quebrava, levantava-se rapidamente apenas notava o tecido ensanguentado mais olhava para o lado da direito e percebia em um ângulo quase impossível uma trilha de pequenas gotículas de sangue, liberando um forte rugido seguia pelo corredor da direito.

Elliandro (encontrando com Larissa): Nada dele ainda e nem de Kyurem.

Larissa: Esse bode velho é bom eim! Mais duvido ele derrotar Kyurem, vamos esperar o momento de qualquer forma ele deve sair por aqui.

Elliandro: Não quero mentir mais esse médico é bom em brincar de caçada.

Larissa (com uma mão na cintura e outra no queixo): Concordo, ele deve ter brincado disso quando era mais novo mais vamos esperar.

Roberto virava para trás apenas por olhar quando depara a cena de Kyurem virando o corredor e seguindo o seu caminho. Ambos estavam perto da saída.

Dr. Roberto (irritado): Heatmor saia agora Flame Burst!

Heatmor disparava as poderosas chamas atingindo Kyurem no peito e nas pernas causando dano drástico, Kyurem imediatamente dava outro rugido mais desta vez de dor e parava de percorrer o médico. Larissa imediatamente escutava e seguia diretamente o rugido, ao virar deparava com o médico que ao observar Larissa ordenava Heatmor usar o mesmo golpe onde quase atingia Larissa, Elliandro vendo o clarão do golpe corria para verificar e quando observava o médico entrando no carro retornando o Pokémon e fugindo.

Larissa (se levantado): Desgraçado! Elliandro aqui (jogando a Full restore) recupere Kyurem!

Elliandro entrava e logo observava Kyurem sentindo dor, sem demora utilizava o medicamente curando Kyurem por completo, ambos saiam do hospital.

Elliandro: Ele está longe oque va...

Larissa arrombando um carro ligando imediatamente...

Larissa (com a pokébola): Retorne Kyurem! Entre Elliandro.

Elliandro (entrando): Pode seguir!

Larissa apenas acelerava o carro pegando a estrada a procura do médico. Roberto como estava na frente sentia-se um pouco aliviado, mais passando alguns minutos Roberto olhava pelo retrovisor e avistava um carro que o seguia em alta velocidade.

Larissa: Pegue a direção! (Larissa trocando de lugar com Elliandro).

Elliandro (dirigindo): Oque você vai fazer?

Larissa (com a metade do corpo para fora): Giratina conto com você!

Dr. Roberto: Minha nossa não acredito que eles possuem até um Giratina.

Elliandro: Caramba eu nem sabia sobre o Giratina como o conseguiu?

Larissa: Graças a Arceus (retirando de uma maleta a Griseous Orb lançando direto para Giratina) perfeito mudou de forma vou nessa pode me encontrar naquela montanha! (pulando do carro sendo pega por Giratina), até depois Shadow Force!

Imediatamente Larissa e Giratina desapareciam...

Roberto seguindo por uma estrada onde se aproximava da casa do filho que começava a buzinar, Frederick e Viviane escutavam as buzinas e o som do carro indo para fora onde avistavam de longe o carro se aproximando em alta velocidade.

Viviane: Amor seu pai está vindo rápido demais no carro sendo que ele nem costuma correr.

Frederick (preocupado): Não gosto disto, isso está parecendo que meu pai está sendo perseguido por...

Antes de completar a palavra apenas via um vulto disparando três gigantescas bolas de fogo roxas azuladas onde acertavam o carro de Roberto que explodia logo o vulto passava novamente lançando mais as chamas que acertavam os destroços do carro causando uma explosão maior.

Frederick (correndo desesperado): PAIIIIIIIII!

Viviane (gritando observava apenas o vulto seguindo para o leste desaparecendo): Frederick!

Frederick: Viviane liga para a polícia, por favor!

Viviane (abraçando Frederick e chorando): Amor me desculpe mais não dá mais.

Frederick abraçando Viviane ambos choravam perto do lugar do acidente, nisto uma viatura da policia estava passando pela redondeza que havia avistado a explosão e seguiam ao local onde estava o casal, nisto Elliandro aguardava Larissa na montanha onde apenas via um vulto onde aparecia a figura de Giratina.

Larissa (descendo de Giratina): Trabalho concluído! Retorne Giratina (retornando o Pokémon).

Elliandro: Perfeito Larissa como nos velhos tempos.

Larissa: Claro!

Os dois seguiam para o caminho onde estava o jato apenas gargalhando pelo trabalho concluído.

Larissa: Isto é apenas o começo (passando a língua nos lábios).

Continue...