Isshu Battles Connected Capítulo 60

Capítulo 60: Memórias de Larissa.

Bem, minha história com decorrer do tempo começou em uma pequena casa bem ao tipo meio do nada, nesta casa apenas viviam eu e minha mãe éramos pobre de fato. Meu pai? Nunca o conheci, mas fiquei sabendo que ele abandonou minha mãe e nunca chegou se quer a ver o meu nascimento, tornei para ele uma simples figura inanimada para ele era nada, mais para minha mãe foi um dos tempos mais difíceis, começarei contando desde os meus seis anos de idade. Minha mãe chamava-se Sonia.

Em Algum lugar de Isshu...

Sonia: Larissa filhinha temos mantimentos apenas para amanhã, já não sei oque irei fazer quando estivermos sem nada para comer.

 Larissa (com um sorriso doce abraçando a mãe): Mamãe não se preocupe a senhora é muito inteligente logo saberá oque fazer, mais enquanto temos mantimentos, vamos ficar tranquilos certo mamãe?

Sonia (abraçando Larissa): Claro filha pode ir brincar mais cuidado certo? Enquanto você brinca prepararei nosso almoço.

Larissa (indo para fora sorridente): Mamãe eu te amo.

E nossas vidas passou a se tornar uma repetição a cada dia, eu não tinha se quer amigos, escola? Naquela idade eu se quer nunca cheguei perto de uma, minha mãe nunca terminou os estudos mais ela era ótima em matemática. Durante o dia eu passava a ficar brincando no quintal da minha simples e humilde casa, minha roupa naquela época era um simples vestidinho rosa, que com o tempo foi se rasgando mais a mamãe remendava para poder aguentar, havia árvores ao redor da minha casa, tinha um morrinho que abaixo tinha um riacho tão divertido onde eu brincava com os Swanna e Ducklett era divertido confesso (risos). Os dias se passaram e toda nossa comida foi-se, minha mãe não tinha um trabalho fixo, vivíamos através das frutas e das verduras que tínhamos. E quando não estava na temporada da colheita chegamos a passar fome...

Larissa (com fome, sorrindo): Mamãe eu estou com fome hihihi mais como não tem comida tenho que aguentar né? Minha barriga fica só doendo mais eu consigo aguentar.

Sonia (chorando): Filha, não gosto de lhe ver assim está ficando magrinha.

Larissa (chegando perto da mãe limpando as lágrimas): Não precisa chorar mamãe, iremos sobreviver de alguma forma sim isso tenho certeza (sorrindo).

Passar fome lembro muito bem destas cenas, dói demais eu não suportava ver minha mãe daquele jeito, quando ela estava dormindo eu saia de casa e me desabava em lágrimas. Depois foi passando os meses e chegou o tempo em que tudo ficava seco, ai sofremos com o calor que por cima era insuportável o meu riacho secou-se claro, ainda bem que tínhamos árvores para ajudar a espantar aquele maldito calor, ah é! Também esqueci que nesse tempo minha mãe conseguiu um emprego de vendedora em uma lojinha, ela era a melhor na responsabilidade da economia, ela calculava tudo perfeitamente sem errar nada, eu apenas a observava minha mãe minha heroína feliz com o emprego, passamos a ter de comer novamente e também eu fiquei feliz por ganhar minha primeira bermudinha que eu sempre sonhava. Nossa! Quando eu ganhei fiquei super feliz primeiro presente na vida.

Sonia (terminando o almoço, colocando as panelas na mesa): Larissa está na hora do almoço vem aproveite enquanto está quente.

Larissa (entrando em casa correndo): Eba! Mamãe eu estou faminta, hoje eu estava brincando com um grupo de Lillipup, eles são uma gracinha.

Sonia: Eles são pokémons fieis aos donos, são ótimos filhinha. Pretende se tornar uma treinadora Pokémon?

Larissa: E ficar longe de você? Nunca. Não sei se quero, porque não quero te perder.

Sonia: Mais filha as pessoas tem que experimentar novas aventuras na vida, não tem se quer algum problema.

Larissa: Ah não sei ainda, mais vamos comer para não esfriar.

Treinadora Pokémon nossa antes eu nem pensava nisto, mais não quero mentir mais eu brincava com os Pokémon e arriscava a batalhar com alguns, pois uns tinham a honrar de ficar ao meu lado.

De noite começava a esfriar...

Sonia (enrolada com um cobertor): O inverno está chegando, esse tempo é um dos piores para mim.

Larissa (brincando com um Lillipup): Mamãe ele gostou de mim, podemos ficar com ele?

Sonia (sorrindo): Filha eu não sei se podemos cuidar dele, tem vezes que mal sobrevivemos direito.

Larissa: Mais eles são fieis aos donos, ele já acha que sou a dona dele sem contar que eles podem ser ótimos caçadores.

Sonia: Certo Larissa podemos ficar com ele sim.

Lillipup meu primeiro Pokémon ele era um ótimo amigo alegrava nossas vidas outra coisa foi que uma vez a professora Araragi acabou visitando a lojinha onde minha mãe trabalhava nisto as duas conversaram e minha mãe falou do Lillipup e ela acabou dando para ela uma pokédex. Bons tempos e o inverno chega e nossa vida começa há ficar um pouco difícil. Minha mãe chegou a adoecer e ficava apenas de cama, nesses tempos eu limpava a nossa casa e fazia o almoço, eu treinei o Lillipup para tudo que precisaríamos com o tempo, quando ele viu minha mão doente eu falei para ele buscar algumas ervas medicinais, ele trazia eu fazia o chá para mamãe e ela melhorava. Com o recuperamento da minha mãe eu passei a descobrir locais incríveis com o Lillipup, ou melhor, no tempo das descobertas ele evoluiu para Herdier oque nos ajudou em bastantes coisas, nisto enquanto eu brincava de descobrir novos locais perto e longe da nossa casa, acabamos encontrando uma caverna enorme. A entrada da caverna era gigantesca coberta por grandes camadas de gelo. Eu e ele entramos é claro.

Dentro da caverna.

Larissa (perto de Herdier): Que escuro mais podemos dar um jeito nisto. Herdier segundo a pokédex use o Charge Beam!

Herdier abria a boca enquanto uma esfera amarelada se formava, o Pokémon disparava o raio onde acertava alguns blocos de gelo iluminando um pouco do lugar por causa da eletricidade estática.

Larissa (acariciando Herdier): Bom trabalho (sorrindo).

Herdier abanando o rabo.

E ficamos caminhando pelo grande lugar, sem contar que esfriava cada vez mais. Depois de alguns minutos caminhando Herdier e eu finalmente havia chegado a um imenso local completamente aberto, nossa havia apenas um Pokémon, na verdade um enorme Pokémon e esse era ele Kyurem que com um falso passo meu quebrando um gelo o Pokémon lendário acordou, simplesmente ele deu um salto ficando perto de mim e de Herdier que ficava na minha frente me protegendo, os olhos amarelados de Kyurem eram lindos. Só sei que de tanto Herdier ficar latindo, Kyurem irritado abre a sua enorme boca e seguia com a intensão de nos devorar e...

Larissa (abraçando Herdier e sorrindo para Kyurem): Olá! Por favor, não nos machuque não queríamos lhe perturbar nos perdoe.

Kyurem fechando a boca sem machucar Larissa e Herdier, apenas observava o sorriso inocente de Larissa e não encontrava malicia no coração da pequena garota. Kyurem baixava e ficava com o rosto perto de Larissa.

Larissa (acariciando o rosto de Kyurem): Que geladinho hihihi você é muito fofinho Kyurem.

Kyurem com uma expressão alegre (mesmo possuindo uma face aterrorizadora).

Larissa: Eita Herdier, temos que voltar para casa, já estamos andando nessa caverna por um bom tempo. (Larissa saindo correndo com Herdier)

Eu e Herdier saímos correndo pelo grande lugar mais teve um momento que escutamos fortes passos vindos atrás de nós, e quando eu me viro vejo Kyurem nos seguindo, saímos da caverna correndo indo direto para casa, dentro da pequena floresta apenas um silencio misterioso predominava, quando eu me viro deparo com Kyurem olhando para mim e Herdier, confesso que levei um susto mais foi divertido. E ele nos seguiu até em casa.

Em casa.

Larissa: Mamãe olha só quem seguiu Herdier e eu. (chamando a mãe).

Sonia (preparando o jantar): Já estou indo ver Larissa, só eu tampar a panela aqui. (indo para fora de casa).

Larissa (sorridente): Olha só mamãe é um Kyurem.

Sonia (levando um susto): Minha filha você está bem (ficando na frente de Larissa) esse é um dos Pokémon lendário aqui de Isshu.

Larissa: Eu sei mais ele ficou nos seguindo e acabou dando isso.

Kyurem baixando o rosto para Sonia acariciar.

Sonia (acariciando Kyurem): Até que ele não é assustador, mais filha como vamos alimentar ele?

Larissa: Daremos um jeito.

E com o tempo Kyurem passou a ficar em nossa residência, sem contar que atrás da nossa              casa perto do laguinho Kyurem acabou criando um cenário para ele ficar descansando e ele passou a proteger a nossa casa. Com o tempo passam alguns meses e minha mãe acaba adoecendo novamente desta vez ela estava muito mal, ela sofria tanto que me deixava a cada dia mais preocupada.

Sonia (deitada e fraca): fi...filha, a mamãe não está bem não consigo trabalhar e muito menos cozinhar estou sentindo minhas forças indo embora Larissa (chorando).

Larissa (com os olhos cheio de lágrimas): Mamãe por favor não quero que morra, não quero ficar sozinha (abraçando a mãe delicadamente), não quero ficar sem você.

Sonia (passando as mãos gélidas no rosto de Larissa): Filha, eu...eu não quero lhe deixar apenas estou fraca, a mamãe não pode viver para sempre tem uma hora que nós partimos.

Larissa: Irei ir à cidade em busca de ajuda. (saindo)

Sonia (com um sorriso pesado): Apenas se cuide minha filha.

Correndo, fui para a cidade encontrei o hospital mais próximo entrei desesperada a procura de socorro eu estava completamente suja, vi um dos melhores médicos da cidade eu chorando e com medo falei sobre minha mãe mais oque eu menos esperava ele apenas...

Médico: Esquece, tenho outras coisas a fazer sua mãe está pra morrer então nem adianta, quando eu chegar lá ela provavelmente estará morta.

Larissa (ficando de joelhos implorando ao médico): Por favor senhor, ajude a minha mãe, não permita ela morrer.

Médico: Agora porquinha sai daqui, você está contaminando este lugar.

Larissa: Eu imploro senhor, por favor, (chorando e soluçando).

Médico (empurrando Larissa): Saia sua peste, não me toque mais, (retirando do lugar).

Larissa (se levantando e saindo do hospital chorando): Mamãe, me perdoa não consegui ajuda. (retornando para casa).

Daquele maldito hospital correndo fui para casa, e quando chego em casa Kyurem estava protegendo a casa e escuto Herdier chorando quando entro em casa vejo a cena mais dolorida, os braços de minha mãe tocando o chão seu rosto virado e os olhos sem cor.

Larissa (gritando): MAMÃE, MEU DEUS NÃO! NÃO MAMÃE POR FAVOR, NÃO NÃOOOOOOOOOOO!

Fiquei rouca de tanto gritar, Eu, Herdier e Kyurem (quel levava minha mãe) levávamos ela para a caverna onde eu encontrei Kyurem e lá ele congelou o corpo de minha mãe e bloqueou a caverna para que ninguém perturbasse o sono de descanso dela. Eu tinha apenas seis anos quando perdi minha mãe, conseguem entender leitores? Seis anos? Eu era uma criança! Jogada agora ao mundo sem pais, dane-se o meu pai que me abandonou, mais digo principalmente a minha mãe, a minha heroína estava morta! A pessoa que eu mais amei morre e eu fico só! Sem contar com meus amigos Pokémon, tudo por causa da ignorância das pessoas a injustiça e a falta de igualdade era uma desgraça, mais tudo na vida nos serve como lição e passei a crescer com forte ódio no coração. Mais tudo bem, quase provei o caminho maligno desse mundo quando eu era mais nova, mais consegui desviar desse caminho, com o passar dos anos agora eu tinha meus pokémons, sim todos agora estavam nas pokébolas. Outra coisa que esqueço, é que fui adotada por uma família classe alta, eles me colocaram na escola, recuperei os anos perdidos, completei os estudos. Nessa casa meus pais adotivos eram bem carinhosos, eles tinham uma filha que gostava muito de mim e eu dela, mais nunca da minha cabeça esqueci-me de minha mãe. Com o tempo cresci claro! Eles são de Kanto passei uma temporada em Kanto, mais eu retornei para Isshu. Em uma de minhas viagens conheço ele Alexander Scharnowski. Ele coitado era muito novo, eu era mais velha mais eu tinha o simples dom de me fazer de acordo com a idade dele, junto com ele fui o acompanhando nos desafios de ginásio é confesso quando eu o via batalhando ele era perfeito, tinha total calma. Eu vi também quando ele foi para a liga Pokémon venceu perfeitamente, desafiou a elite dos quatro venceu e quando chegou a Alder não obteve sucesso, depois disto nos separamos e fui para Sinnoh. E foi em Sinnoh quando conheci ele o ex-chefe da New Vision Charles.

Charles: Minha jovem porque não entra em minha organização, terá um grande crescimento em sua vida, pois oque mais deseja pode considerar metas.

Larissa (com um olhar frio): Eu entrarei em sua equipe e serei uma caçadora de Pokémon. E oque em mais desejo é matar aqueles que não são justos com as pessoas.

Charles: Mais querer matar as pessoas Larissa te leva a ser uma pessoa injusta.

Larissa (retirando uma faca apontando para o pescoço de Charles): E será injusto caso eu te mate?

Charles (percebendo que Larissa não estava brincando): Chega Larissa já vi sua ambição.

Larissa: Nossa que dó, está com medo de uma jovem como eu? Dono de uma organização tendo medo de uma garota como eu, que divertido. (guardando a faca) irei lhe ajudar.

A partir deste dia eu era uma nova New Vision com o tempo fui subindo de cargo, e retorno para Isshu e em Citral Town encontro de propósito com Alexander novamente. Eu encontro com ele e apenas o cumprimento mais no segundo dia quando o vejo descansando com os Pokémon dele eu vou e encontro com ele nesse dia mostrei meu shiny magikarp onde ele disse que queria ele e me ajudou em evoluir, foi uma batalha cujo ele usou uma Milotic e a milotic dele venceu, depois tratei mal o Magikarp e ele evoluiu deu uma confusão, nisto chega Derick um detetive desgraçado que estava na equipe se fazendo de ladrão (maldito). Depois seguimos em viagens juntas, em um dos locais encontramos com Elliandro e Marcos bem o Elliandro era o espião perfeito nisto batalhamos com eles e vencemos. Depois veio o Arceus que aparece dizendo que havia um traidor na equipe, bem o Arceus tinha toda razão e agora está nas minhas mãos, logo entra Andrey um mulequinho metido com um Zekrom. Que infeliz desafia Alex e empata com ele, e seguimos para o centro Pokémon onde iria ocorrer um campeonato de batalhas onde eu tive que perder odeio perder, mais era parte da missão acabou com Alex vencendo. Em nossas viagens conhecemos o pirralho do Ash mais a sua gangue, mais bem obvio Ash e Alex batalham tendo como vitorioso Alex. Nisto quando partimos um rapaz encapuzado aparece ele era nada mais nada menos que Elliandro me cobrando para eu revelar a verdade, bem o primeiro a quem eu revelei foi ao Derick. Eu empurrei o garoto de um penhasco foi tão divertido, bem esqueci de citar mais estávamos em uma floresta após eu empurrar Derick segui para o local onde estavam os outros. Despois que chego ao local eles perguntam sobre o Derick e vão à procura daquele imprestável eu rejeitei, nisso quando eles retornam com o maldito vivo tinha uma garota a Serena que hoje é a namorada de Alex e no momento que todos estavam reunidos eu finalmente revelo a verdadeira face minha.

Larissa (colocando um óculos mudando a roupa e decidindo contar tudo): Bom Alex lembra quando Arceus disse que havia um traidor na equipe?

Alex: Lembro muito bem disto.

Larissa (sorrindo): Pois é digamos que esse traidor, ou melhor, traidora sou eu, sou de uma organização chamada de New Vision que temos como objetivo capturar todos os pokémons lendários daqui de Isshu e com os poderes deles sair para destruir outras regiões onde capturaremos mais lendários que em seguida destruir mais regiões e por isso agora eu ordeno me entregue seus lendários.

Alex (irritado): Então tente pegar nossos lendários.

Larissa (sorrindo): Relaxa Alex entregar os lendarios esqueci, roubar seus lendários agora não. Não sem meu equipamento adequado

Andrey: Falsa, mentirosa sua sem vergonha, cachorra e...

Larissa: Poupe-me tudo isso que disse não passa de meros elogios e, ah olha oque chegou aqui, minha carona bom até mais “My friends” tenho coisas a resolver, o assunto que envolve seu pokémons vem depois até loguinho queridos.

E surgiu um Helicóptero minha carona e fomos a caminho para New Vision. Após isso fomos dados como Comandantes e divididos em duplas, Elliandro se tornou meu braço direito me ajudando nas capturas cuja maioria foi apenas nós dois. Passando um pouco vamos a uma meta minha que era capturar Arceus que obviamente eu consegui.

Elliandro: Nós conseguimos.

Larissa: Elliandro estou falando das minhas memórias saia daqui o título deste capítulo é “Memórias de Larissa” e não “memórias de Elliandro”.

Elliandro: Desculpa-me eu não havia lembrado-se disto mais perdoe-me continue.

Após a captura de Arceus seguimos para a base da New Vision e lá ficamos porque a partir da captura do deus Pokémon ele estaria presente no meu plano de me tornar a líder da New Vision e acabei me tornando com o passar de quatro anos, e agora não brinco como fazia Charles com a boba ideia dele, pois a minha é uma bem melhor onde seguirei a destruir todos aqueles que não sejam capacitados como treinador Pokémon, todos os fracos serão exterminados sem piedade e outra coisa, Ah paizinho espero que nunca venha entrar no meu caminho porque seu destino será tão maravilhoso. Bem meus amigos leitores, a minha história foi assim. Perdi a pessoa que eu mais amava por uma falta de responsabilidade das pessoas, e agora eu vos pergunto (estou falando com você mesmo que está lendo) qual seria a sua reação em perder a pessoa mais querida de sua vida igual oque aconteceu com minha mãe, onde sai à procura de ajuda e eles me negaram, você ficaria com os seus bracinhos cruzados ou lutaria para fazer algo certo? Por que o meu está apenas começando e cuidado (olhando para frente com um olhar frio) não entre no meu caminho.

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